quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

BÍBLIA X ESPIRITISMO

Retirado do livro de Pe Jonas Abib
"Sim, Sim! Não, Não!" (páginas 77 a 82)


O livro do Deuteronômio nos traz uma palavra de ordem muito clara e concreta:

“Quando tiveres entrada na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti nações. Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,9-13).









Essa palavra de ordem termina dizendo: “Serás inteiramente do Senhor te Deus.” É porque eu e você, e também os nossos entes queridos, precisamos ser inteiramente do Senhor nosso Deus, que Ele nos proíbe a prática da adivinhação, da astrologia, da magia, do espiritismo e a evocação dos mortos. Essa é uma proibição tão clara e concreta, que é importante nos determos sobre cada uma de suas partes.

PRIMEIRO: O Senhor proíbe terminantemente a busca e a prática daadivinhação.
O Senhor nos proíbe tanto de fazer adivinhação, como de consultar os adivinhos, buscar pessoas que vêem a sorte, que lêem cartas, mãos, que fazem previsões para o futuro. Ele é o Senhor. Ele é Pai. Ele sabe por que está nos proibindo disso. Ele tem boas razões para fazer isso e o faz por amor. Se nos proíbe, é certo que o faz para nosso bem.

SEGUNDO: Ele proíbe o recurso à astrologia.
“Não haja no meio de vós quem se dê à astrologia” (cf. Dt 18,10).
Justamente porque somos inteiramente do Senhor, nosso Deus, a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança na influência dos astros e acreditar que a nossa vida seja regida por eles. Na vida do cristão não há lugar para astrologia. A nossa vida é regida por um Deus pessoal e providente. Não nos regemos pelo horóscopo, mas pela providência divina.

TERCEIRO: O Senhor proíbe toda e qualquer prática de magia.
Com toda a razão o Senhor nos proíbe, porque magia não é outra coisa senão a tentativa presunçosa de manipular forças e poderes ocultos. Na prática da magia os papéis são invertidos. Não é Deus que nos dirige com seu poder, mas somos nós que manipulamos pretensos poderes e forças ocultas para alcançar os nossos próprios objetivos. Não buscamos realizar os planos de Deus para nós e para os outros, mas estabelecemos os nossos próprios projetos e lançamos mão de todos os meios, também da manipulação de poderes ocultos, para atingir esses propósitos. É uma total inversão de valores.
A magia – e aí se inclui toda atividade de bruxos e bruxas, de feiticeiros – é uma orgulhosa pretensão de manipular poderes ocultos. É a criatura querendo assumir o lugar de Deus. É a pessoa humana tentando controlar a própria vida e a vida dos outros de acordo com os seus interesses e metas. 

QUARTO: Deus proíbe o espiritismo e a evocação dos mortos.
No livro do Deuteronômio, aparece claramente a proibição da prática do espiritismo e da evocação dos mortos:
“Não se ache no meio de ti quem se dê à magia, AO ESPIRITISMO, à adivinhação ou À EVOCAÇÃO DOS MORTOS” (Dt 18,11)
E imediatamente o Deuteronômio acrescenta:
“Porque o Senhor teu Deus ABOMINA aqueles que se dão a essas práticas” (Dt 18,12).
Repito: o Senhor abomina os que se dão a essas práticas. É forte!
Deus, que é Pai e nos ama como filhos, tem boas razões para nos proibir. Ele bem sabe que esses espíritos que se manifestam nas práticas espíritas (porque espiritismo é justamente entrar em contato com os espíritos e interagir com eles) não são os anjos que estão a serviço de Deus, mas os anjos que se rebelaram contra Deus. São espíritos malignos.
Você entendeu por que é que o Senhor nos proíbe o espiritismo e a evocação dos mortos? Você entendeu por que não podemos freqüentar esses centros e terreiros? Entendeu por que não devemos nos meter nessas questões de bruxos e feiticeiros? Nem mesmo por brincadeira? Nem mesmo por folclore? Nem mesmo sob a alegação de que se entra de “cultura afro”?
Você entendeu por que não podemos nos expor e principalmente expor nossas crianças aos espíritos malignos nas costumeiras festas das bruxas, de Cosme e Damião e de Iemanjá?

Não é sem razão que o Senhor vem hoje gritar aos nossos ouvidos o que já havia falado no livro do Deuteronômio:

“O Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a estas práticas” (Dt 18,12).

E em seguida nos mostra o porquê:

“Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,14).



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Papa Francisco: o amor do cristão não é o das novelas

“Primeiro critério: amar com as obras, não com as palavras. As palavras são levadas pelo vento! Hoje estão e amanhã já não estão”, afirmou Francisco


© ANSA/CLAUDIO PERI

O Papa Francisco afirmou hoje que o amor cristão é bem diferente do tipo de amor exibido nas telenovelas.

Em sua homilia da missa matutina na Casa Santa Marta, o Papa comentou um trecho da primeira Carta de João, quando diz que “se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós e o amor d’Ele é perfeito em nós”.

“Nós em Deus e Deus em nós: esta é a vida cristã. Não permanecer no espírito do mundo, não permanecer na superficialidade, não permanecer na idolatria, não permanecer na vaidade. Não, não. Permanecer no Senhor. E Ele corresponde-nos: Ele permanece em nós. Mas antes é Ele que permanece em nós.”

O Papa advertiu que João não fala do amor das telenovelas. “Não, é outra coisa!”.

Francisco explicou que o amor cristão é sempre concreto.

“O próprio Jesus, quando fala do amor, fala-nos de coisas concretas: dar de comer aos esfomeados, visitar os doentes e tantas coisas concretas. O amor é concreto. A consistência cristã. E quando não existe esta consistência, pode-se viver um cristianismo de ilusões, porque não se percebe bem onde está o centro da mensagem de Jesus. Não chega este amor a ser concreto: é um amor de ilusões, como estas ilusões que tinham os discípulos quando, olhando Jesus, pensavam que fosse um fantasma.”



O Papa assinalou dois critérios objetivos do amor cristão:
“Primeiro critério: amar com as obras, não com as palavras. As palavras são levadas pelo vento! Hoje estão e amanhã já não estão. Segundo critério do concreto: no amor é mais importante dar do que receber. Aquele que ama se doa... Dá coisas, dá vida, dá-se a Deus e aos outros. Ao contrário, quem não ama, quem é egoísta, sempre tenta receber, sempre tenta ter coisas, ter vantagens. Permanecer com o coração aberto, não como era aquele dos discípulos, que era fechado, que não percebiam nada: permanecer em Deus e Deus permanece em nós; permanecer no amor.”

(Com informações da Rádio Vaticano)

sources: Rádio Vaticano

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

PROTESTANTISMO E A SOBERBA


Deixando claro que não estamos falando de pessoas e sim de uma coisa que se denomina doutrina protestante.